Arte Romana
Lendas: A formação cultural dos romanos foi influenciada por gregos e etruscos
que ocuparam diferentes regiões da península itálica, que contribuiu para que Roma
se tornasse o centro de um vasto império, dos gregos herdaram a ideia de que a
arte deve expressar um ideal de beleza e dos etruscos a ideia de que arte deve
expressar a realidade vivida.
Arquitetura: um dos legados mais importantes deixado pelos etruscos foi o uso do arco e da abobada nas construções. Esses dois elementos permitiram aos romanos criar amplos espaços que antes era limitado, ficando livre assim do acesso de colunas.
Arquitetura: um dos legados mais importantes deixado pelos etruscos foi o uso do arco e da abobada nas construções. Esses dois elementos permitiram aos romanos criar amplos espaços que antes era limitado, ficando livre assim do acesso de colunas.
As características gerais da arquitetura romana
são:
* busca do útil imediato, senso de realismo;
* grandeza material, realçando a idéia de força;
* energia e sentimento;
* predomínio do caráter sobre a beleza;
* originais: urbanismo, via de comunicação, anfiteatro, termas.
* busca do útil imediato, senso de realismo;
* grandeza material, realçando a idéia de força;
* energia e sentimento;
* predomínio do caráter sobre a beleza;
* originais: urbanismo, via de comunicação, anfiteatro, termas.
Moradia Romana - Planta das Casas
A planta das casas romanas era rigorosa e invariavelmente desenhada a partir de um retângulo básico. A porta de entrada, que ficava de um dos lados menores do retângulo, conduzia ao átrio, um espaço central com uma abertura retangular no telhado. Essa abertura permitia a entrada de luz, vento e também da água da chuva, que era coletada por um tanque - o implúvio - colocado exatamente sob o vão do teto. Nos fundos da casa, havia um peristilo em torno do qual se dispunham vários cômodos.
Esses cômodos eram nomeados:
A planta das casas romanas era rigorosa e invariavelmente desenhada a partir de um retângulo básico. A porta de entrada, que ficava de um dos lados menores do retângulo, conduzia ao átrio, um espaço central com uma abertura retangular no telhado. Essa abertura permitia a entrada de luz, vento e também da água da chuva, que era coletada por um tanque - o implúvio - colocado exatamente sob o vão do teto. Nos fundos da casa, havia um peristilo em torno do qual se dispunham vários cômodos.
Esses cômodos eram nomeados:
Átrio que era a entrada principal, e a partir dele se desenvolvia os outros cômodos da casa;
Triclinium, utilizado para as refeições;
Peristylum, utilizado para o jardim;
Tablinium, utilizado como escritório do dono da casa;
Cubiculum, quarto de dormir (Apenas em casas mais ricas)
Balneum, que significa banheira, era o banheiro das casas romanas.
A Arquitetura dos Templos
Os romanos costumavam construir seus templos num plano mais elevado, de modo que a entrada só era alcançada através de uma escadaria, construída diante da fachada principal. Esses elementos principais, o pórtico e escadaria, tornavam a entrada principal bem diferente das laterais e dos fundos dos edifícios. Porém os romanos não tinham as mesmas preocupações dos gregos, em fazer o lado dos templos semelhantes, dois a dois, frente e fundo; laterais.
Assim como fizeram com as moradias, os romanos que apreciavam o peristilos externos dos templos gregos, acrescentaram também ao modelo tradicional de seu templo.
Mas nem todos os templos resultavam da soma da tradição romana com os ornamentos gregos. Enquanto o olhar arquitetônico dos gregos, era criar edifícios para serem vistos do exterior, já os romanos procuravam criar espaços interiores.
Os romanos costumavam construir seus templos num plano mais elevado, de modo que a entrada só era alcançada através de uma escadaria, construída diante da fachada principal. Esses elementos principais, o pórtico e escadaria, tornavam a entrada principal bem diferente das laterais e dos fundos dos edifícios. Porém os romanos não tinham as mesmas preocupações dos gregos, em fazer o lado dos templos semelhantes, dois a dois, frente e fundo; laterais.
Assim como fizeram com as moradias, os romanos que apreciavam o peristilos externos dos templos gregos, acrescentaram também ao modelo tradicional de seu templo.
Mas nem todos os templos resultavam da soma da tradição romana com os ornamentos gregos. Enquanto o olhar arquitetônico dos gregos, era criar edifícios para serem vistos do exterior, já os romanos procuravam criar espaços interiores.
Anfiteatros romanos
Além dos templos, com o
uso dos arcos e das abóbodas, os romanos construíram os anfiteatros, que com o
uso delas deu uma amplitude as construções.
As construções sem o uso das abóbodas e dos arcos só poderiam ser feitas nas encostas de colinas, para assim ser possível construir as arquibancadas e ter a acústica que se era necessária. Já com o uso delas começou a tornar-se possível, construir esses anfiteatros longe das colinas e manter a mesma acústica.
As construções sem o uso das abóbodas e dos arcos só poderiam ser feitas nas encostas de colinas, para assim ser possível construir as arquibancadas e ter a acústica que se era necessária. Já com o uso delas começou a tornar-se possível, construir esses anfiteatros longe das colinas e manter a mesma acústica.
Nessa nova planta dos
anfiteatros tudo se tornava mais interessante, as lutas de gladiadores poderiam
ser vistas de qualquer ângulo, assim, não tinha mais a necessidade de um palco
em semicírculo, pois com as novas construções tudo era mais amplo.
Obras públicas da arte romana.
A arte romana traz um povo muito prático, por onde eles passaram eles deixaram colônias, casas, templos, mercados e aquedutos.
O aqueduto mais conhecido é o 'Le Pont Du Gard'. Ele foi erguido no século 1 a.c com mais de 50 quilômetros de extensão, levava água até nîmes, cidade que hoje faz parte da França. O que mais chama atenção é a ponte sobre o Rio Gardon, com 48 metros de altura, três arcos e está apoiada em pilares cravados nas rochas. É uma obra muito bela que mostra a imponência que uma obra de engenharia do império Romano deveria ter.
A arte romana traz um povo muito prático, por onde eles passaram eles deixaram colônias, casas, templos, mercados e aquedutos.
O aqueduto mais conhecido é o 'Le Pont Du Gard'. Ele foi erguido no século 1 a.c com mais de 50 quilômetros de extensão, levava água até nîmes, cidade que hoje faz parte da França. O que mais chama atenção é a ponte sobre o Rio Gardon, com 48 metros de altura, três arcos e está apoiada em pilares cravados nas rochas. É uma obra muito bela que mostra a imponência que uma obra de engenharia do império Romano deveria ter.
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